Escala 1/72 fabricante HASEGAWA
Breve histórico aki:
http://pt.wikipedia.org/wiki/F-14_Tomcat
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quinta-feira, 2 de abril de 2015
FAMO SD.KFZ. 9 e MORSER 18 21 CM
Aqui juntamos 02 kits 1/72 um trumpeter, o famo sd.kfz.9 18 ton. halftrack e o revell 21 cm morser 18.
breve descrição do veiculo:
breve descrição do veiculo:
O Schwerer Zugkraftwagen
Sd.Kfz. 9 FAMO foi um veículo semi-lagarta desenvolvido na Alemanha e utilizado durante
a Segunda Guerra Mundial de forma generalizada. Trata-se do veículo
semi-lagarta mais pesado utilizado pelas forças alemãs e executava os papéis de
força motriz para armas rebocadas muito pesadas como o canhão de 24 centímetros
kanone 3 e como veiculo recuperador de carros de combate.
Desenvolvimento
Os semi-lagartas alemães lançados
antes do início da Segunda Guerra Mundial foram projetados pela Dipl. Ing.
Ernst Kniepkamp do Departamento Militar Automotive (Wa Prüf 6). Após 1933 os projetos foram
repassados a empresas comerciais para que pudessem realizar o desenvolvimento e
testes. A empresa Fahrzeug- und Motorenbau GmbH, FAMO, de Breslau recebeu o
contrato para a produção de um veículo de reboque pesado de 18 toneladas (18
toneladas longas; 20 toneladas curtas). Sua força de tração real, no entanto, foi
significamente maior e estava na ordem entre 22 e 28 toneladas.
O nascimento do Sd.Kfz.
9 FAMO esta ligado ao desenvolvimento daquele que seria o primeiro protótipo
denominado FM 1 foi concluído em 1936 com 7,7 metros de comprimento, era
equipado com um motor Maybach HL 98 TUK 200 cv de potencia com a caixa de
transmissão mecânica com quatro à frente e uma à ré, além de freios a disco. A
parte dianteira estava equipada com suspensão e amortecedor de choque tipo
traseira, enquanto a parte da semi-lagarta estava equipada com seis rodas de
cada lado e suspensão de barras de torção.
As rodas foram suspensas usando
barras de torção e equipadas com pneus de borracha para facilitar o manuseio.
Estas rodas eram duplas, sendo que cada uma era composta por dois discos de
chapa metálica. Na verdade, esta semi-lagata tinha doze rodas em seis eixos. As
rodas foram dispostas em várias linhas e sobrepostas mutuamente, essa solução
foi tipicamente utilizada pelos semi-lagartas alemães e também nos carros de
combate blindado.
A parte superior tinha o
compartimento da tripulação comum a todas as versões. Os bancos do motorista e
assistente eram corridos. A parte traseira da parte superior era adaptável à
função pretendida ao veículo. O modelo para uso da artilharia tinha dois bancos
corridos extras para a tripulação e espaço para as armas e munição.
O segundo protótipo surgiu em 1938
com poucas diferenças em relação ao primeiro protótipo.
A versão definitiva de produção foi
baseada no protótipo F3 lançado em 1939, sendo que a concepção do veículo foi
simplificada durante a guerra para reduzir a utilização de materiais
estratégicos. Esse veículo foi chamado de Schwerer Zugkraftwagen 18 t Sd.Kfz.
9 FAMO era propulsado por um motor Maybach HL108 TUKRM V-12 com 25p cv de
potencia e um novo sistema de embreagem, ficou em produção até 1943.
Sd.Kfz
9 “FAMO” em resgate na Segunda Guerra
Mundial
Com o desenrolar da Segunda Guerra
Mundial os blindados que surgiam nos campos de batalha eram cada vez mais
pesados, principalmente no exército alemão. Quando os blindados PzKpfw IV
sofriam danos em combate a tarefa de recupera-los era muito difícil, essa
tarefa passou a ser executada peloSd.Kfz 9. FAMO. A real força de reboque do Sd.Kfz.
9 FAMO era de 28 toneladas (28 toneladas longas; 31 toneladas curtas), que ia
bem além das 18 toneladas. Para blindados médios como o Panzer IV essa força
era adequada, mas eram necessários dois, três muitas vezes quatro para
blindados mais pesados como o Tiger I ou o Panther.
Versões
O Sd.Kfz. 9/1 foi uma versão de recuperação
equipada com um guindaste de 6 toneladas (5,9 toneladas longas e 6,6 toneladas
curtas) podendo girar em 180º. O guindaste foi construído por Bilstein
Altenvorde e ficava alojado na parte traseira ao invés do banco da equipe e do
compartimento de carga.
O Sd.Kfz. 9/2 era equipado com um guindaste
elétrico de 10 toneladas, o veículo pesava 27 toneladas sendo projetado para
puxar blindados pesados. O operador estava acomodado na base do guindaste e os
controles eram realizados através de um conjunto de alavancas. Essa versão foi
utilizada principalmente na frente Oriental, sendo que foram construídos cerca
de 40 unidades.
Pelo menos 15 Sd.Kfz.
9 FAMO receberam o famoso canhão Flak 18, um canhão antiaéreo de 88 mm para
missões essencialmente anti-tanque.
O compartimento dos tripulantes
recebeu blindagem, uma plataforma com lados drop-down foi
montado para a arma. Houve a adição de estabilizadores que
possibilitaram nas laterais. O veículo pesava 25 toneladas (25 toneladas
longas; 28 toneladas curtas). As dimensões também sofreram alteração em relação
as versões padrões, sendo que tinha 9,32 metros de comprimento, 3,67 metros de
altura e 2,65 metros de largura.
A produção total do Sd.Kfz
9 FAMO atingiu 2500 unidades construídos entre 1939 e 1945.
Características
Técnicas do Sd.Kfz. 9 FAMO
Função: rebocador de canhões pesados
e recuperador de blindados
Peso: 18.000 kg
Comprimento: 8,32 metros
Largura: 2,60 metros
Altura: 2,85 metros
Capacidade de Combustível: 290 litros
Velocidade: 50 km/h
Alcance: 260 km
http://www.maquinasdecombate.com.br/sd-kfz-9-famo/
Seguem as fotos:
sábado, 6 de abril de 2013
Jagdpanther 1/72 trumpeter
Histórico: O Panzerjager-V, mais conhecido como JagdPanther ou «Pantera de caça», ao contrário de outros veículos da classe dos «caça-tanques» que eram adaptações de cascos já existentes, foi pensado desde o inicio para ser um veículo caça-tanques.
Embora baseado no chassis do tanque PzKpfw V Panther, o Jagdpanther foi completamente redesenhado para acomodar a tripulação as munições e um canhão anti-tanque de 88mm, derivado do famoso canhão antiaéreo alemão de 88mm.
Ele foi provavelmente o mais eficiente de todos os veículos blindados produzidos pela Alemanha durante a II Guerra Mundial, embora fosse relativamente caro de produzir.
O seu desenvolvimento começou no verão de 1943 depois da derrota alemã na batalha de Kursk, com o objectivo de colocar o canhão de 88mm de 71 calibres no casco do novo tanque Panther.
A necessidade de carros de combate que se superiorizassem claramente aos tanques russos que começavam a aparecer em numeros cada vez maiores foi uma das razões para o desenvolvimento não só do Jagdpanther como de todos os outros veículos caça-tanques alemães, numa altura em que depois da derrota de Kursk, se tornara evidente que a Alemanha tinha perdido a iniciativa na guerra e passado a assumir uma posição defensiva.
São conhecidas essencialmente duas versões deste veículo. Uma primeira versão com o canhão perfeitamente integrado no casco e uma segunda versão com uma «moldura» aparafusada ao casdo em que todo o canhão se podia remover com facilidade.
Embora tenha sido desenvolvido pela Daimler Benz, o Jagdpanther viu a sua produção ser transferida para a empresa Muhlenbau-Industrie AG / MIAG que se responsabilizou pela produção. No entanto a fábrica da MIAG foi devastada por um bombardeamento em 15 de Outubro de 1944, o que veio prejudicar ainda mais a produção dos veículos.
A fábrica deveria atingir um ritmo de produção de 150 Jagdpanther por mês, mas durante o anos de 1944, foram produzidos apenas 226 e o numero mais alto (72 veículos num só mês) foi atingido apenas em Janeiro de 1945, apenas alguns meses antes do final da guerra. A produção nesses últimos meses era afectada não só pelos bombardeamentos, mas especialmente pela falta de materias primas para a produção.
Embora baseado no chassis do tanque PzKpfw V Panther, o Jagdpanther foi completamente redesenhado para acomodar a tripulação as munições e um canhão anti-tanque de 88mm, derivado do famoso canhão antiaéreo alemão de 88mm.
Ele foi provavelmente o mais eficiente de todos os veículos blindados produzidos pela Alemanha durante a II Guerra Mundial, embora fosse relativamente caro de produzir.
O seu desenvolvimento começou no verão de 1943 depois da derrota alemã na batalha de Kursk, com o objectivo de colocar o canhão de 88mm de 71 calibres no casco do novo tanque Panther.
A necessidade de carros de combate que se superiorizassem claramente aos tanques russos que começavam a aparecer em numeros cada vez maiores foi uma das razões para o desenvolvimento não só do Jagdpanther como de todos os outros veículos caça-tanques alemães, numa altura em que depois da derrota de Kursk, se tornara evidente que a Alemanha tinha perdido a iniciativa na guerra e passado a assumir uma posição defensiva.
São conhecidas essencialmente duas versões deste veículo. Uma primeira versão com o canhão perfeitamente integrado no casco e uma segunda versão com uma «moldura» aparafusada ao casdo em que todo o canhão se podia remover com facilidade.
Embora tenha sido desenvolvido pela Daimler Benz, o Jagdpanther viu a sua produção ser transferida para a empresa Muhlenbau-Industrie AG / MIAG que se responsabilizou pela produção. No entanto a fábrica da MIAG foi devastada por um bombardeamento em 15 de Outubro de 1944, o que veio prejudicar ainda mais a produção dos veículos.
A fábrica deveria atingir um ritmo de produção de 150 Jagdpanther por mês, mas durante o anos de 1944, foram produzidos apenas 226 e o numero mais alto (72 veículos num só mês) foi atingido apenas em Janeiro de 1945, apenas alguns meses antes do final da guerra. A produção nesses últimos meses era afectada não só pelos bombardeamentos, mas especialmente pela falta de materias primas para a produção.
Informação genérica: |
A necessidade de desenvolver um novo carro de combate médio para bater o T-34 russo, levou ao desenvolvimento do Panther durante 1942 e o último trimestre de 1943. O carro de combate foi apresentado pela primeira vez em Janeiro de 1943 e participou na batalha de Kursk, ainda que com resultados sofríveis. Mas a construção do Panther implicou o desenho de um novo chassis e uma nova estrutura que podia ser utilizada para outras funções, que não apenas a de carro de combate principal. Por isso, com base no chassis do Panther foram desenvolvidos outros veículos de combate que partilharam o mesmo chassis e parte dos componentes mecânicos. Entre as viaturas que utilizaram o mesmo chassis do Panther, a principal e mais conhecida de todas é o caça-tanques Panzerjager-5 ou «JagdPanther», armado com o mesmo canhão de 88mm que equipava o tanque pesado Tiger-B, (mais conhecido como Tiger-II ou King Tiger). O Jagdpanther, foi concebido para utilizar os mesmos componentes do «Panther» mas não foi uma adaptação daquele. Na realidade o desenvolvimento do caça-tanques foi paralelo ao desenvolvimento do tanque, o que explica que as duas viaturas tenham entrado ao serviço quase na mesma altura. Ambos os veículos partilhavam da mesma qualidade técnica, velocidade e proteção relativamente elevada. Se o Panther foi sem grandes dúvidas o melhor carro de combate da fase final da II guerra mundial, o Jagdpanther foi também o melhor caça-tanques. O sucesso da plataforma levou a que se considerasse a sua modernização e melhoramento, com o aumento do poder de fogo. Isto seria conseguido com a instalação de uma nova torre, armada com o canhão de 88mm que equipava o tanque pesado Tiger-II. O desenvolvimento desta arma implicava no entanto vários estudos e a necessidade de tempo que os alemães definitivamente não tinham. O fim da guerra, impediu a continuação do desenvolvimento deste veículo. O que realmente chegou a ser desenvolvido e entrou em acção, foi a viatura de recuperação «Bergepanther», um antepassado das modernas viaturas blindadas de recuperação. Aquela viatura tinha-se tornado indispensável, pois os camiões de meia lagarta não tinham suficiente potência para rebocar um tanque Panther. Outros veículos com base no chassis do Panther foram igualmente projectados sem que tenham chegado a ser produzidos, de entre os quais se destaca a versão de defesa anti-aérea que dispunha de uma torre equipada com dois canhões de 40mm. |
Panzerjagger
O veículo alemão do tipo caça-tanques, é uma evolução dos veículos do tipo «canhão de assalto».
Ao contrário dos tanques tradicionais típicos da arma blindada, (com uma torre e um canhão que dispara projecteis a alta velocidade destinados a perfurar a blindagem), os veículos blindados equipados com um canhão no casco (com quase nenhuma capacidade de deriva) eram vistos como inadequados pelos especialistas em blindados.
O veículo alemão do tipo caça-tanques, é uma evolução dos veículos do tipo «canhão de assalto».
Ao contrário dos tanques tradicionais típicos da arma blindada, (com uma torre e um canhão que dispara projecteis a alta velocidade destinados a perfurar a blindagem), os veículos blindados equipados com um canhão no casco (com quase nenhuma capacidade de deriva) eram vistos como inadequados pelos especialistas em blindados.
O general Guderian (ao lado), o maior especialista alemão em blindados, não gostou da ideia co «canhão de assalto», mas os custos do equipamento (mais reduzidos que os de um tanque) e a predilecção de Hitler pelo conceito condicionaram, a evolução deste tipo de armamento.
Muito por influência de Hitler, mas também como resultado da necessidade de peças anti-carro móveis na frente leste, o canhão de assalto vai ser modificado, recebendo armamento adequado para ataque contra tanques em substituição da peça de artilharia adequada para atacar infantaria. Nascerá assim o caçador de tanques ou Panzerjagger.
O facto de esse tipo de solução ser muito mais económica que o tanque convencional também levou a que cada vez maiores quantidades destes veículos fossem construídas.
O Chassis utilizado para este tipo de veículo, foi inicialmenteo o chassis do Pz.IV, e posteriormente também o tanque «Panther», foi adaptado para a aplicação deste conceito, no que resultou no mais eficiente caça-tanques da guerra.
O canhão sem deriva foi igualmente aplicado em chassis pesados, como os do tanque «Tiger-I» e «Tiger-II» e em chassis mais leves como o do tanque 38(t), de que resultou o blindado «Hetzer».
Embora eficiente contra os tanques russos, por causa do potente armamento que levava instalado, o principal problema dos caça-tanques residia no facto de para disparar, todo o veículo ter que ser apontado para o alvo.
Conceito eminentemente defensivo
Os vários tipo de «Panzerjagger» ou caça-tanques têm um armamento principal mais poderoso que os tanques convencionais de chassis equivalente, mas ao contrário do que o nome «caça tanques» pode indicar, ele não se destinava a procurar tanques inimigos para os destruir.
Na verdade o «caça tanques», é uma arma eminentemente defensiva, com função anti-tanque.
A doutrina que preside à utilização desta arma implica que o caça-tanques deveria aguardar a aproximação do inimigo para o destruir desde uma posição oculta e segura, aproveitando ao mesmo tempo a vantagem táctica dada por um canhão de maior alcance.
Os caça-tanques deveriam posicionar-se em grupos, ocultos nos flancos de uma área por onde se esperasse o avanço dos blindados inimigos, estabelecendo um corredor defensivo.
Eles poderiam ser utilizados em conjunção com os tanques, como apoio para o avanço. De posições fixas, eles aproveitariam a vantagem do calibre, para destruir alvos inimigos, apoiando o avanço dos tanques. Depois de tomada uma posição, os caça tanques voltariam a avançar para novas posições fixas de onde repeteriam a operação.
Caso os tanques tivessem que retirar, a área de retirada seria sempre por um caminho pré definido, onde os caça-tanques estivessem em posição, nos flancos, para atacar o inimigo que viria em perseguição dos tanques.
Grandes quantidades de tanques Sherman, T-34, KV-1 e IS-2 foram destruídos por armas deste tipo, especialmente na fase final da II guerra mundial, conflito durante o qual, as industrias norte-americana e soviética, demonstraram no entanto capacidade para fabricar carros de combate a um ritmo mais elevado que aquele a que eles eram destruídos pelos alemães.
Muito por influência de Hitler, mas também como resultado da necessidade de peças anti-carro móveis na frente leste, o canhão de assalto vai ser modificado, recebendo armamento adequado para ataque contra tanques em substituição da peça de artilharia adequada para atacar infantaria. Nascerá assim o caçador de tanques ou Panzerjagger.
O facto de esse tipo de solução ser muito mais económica que o tanque convencional também levou a que cada vez maiores quantidades destes veículos fossem construídas.
O Chassis utilizado para este tipo de veículo, foi inicialmenteo o chassis do Pz.IV, e posteriormente também o tanque «Panther», foi adaptado para a aplicação deste conceito, no que resultou no mais eficiente caça-tanques da guerra.
O canhão sem deriva foi igualmente aplicado em chassis pesados, como os do tanque «Tiger-I» e «Tiger-II» e em chassis mais leves como o do tanque 38(t), de que resultou o blindado «Hetzer».
Embora eficiente contra os tanques russos, por causa do potente armamento que levava instalado, o principal problema dos caça-tanques residia no facto de para disparar, todo o veículo ter que ser apontado para o alvo.
Conceito eminentemente defensivo
Os vários tipo de «Panzerjagger» ou caça-tanques têm um armamento principal mais poderoso que os tanques convencionais de chassis equivalente, mas ao contrário do que o nome «caça tanques» pode indicar, ele não se destinava a procurar tanques inimigos para os destruir.
Na verdade o «caça tanques», é uma arma eminentemente defensiva, com função anti-tanque.
A doutrina que preside à utilização desta arma implica que o caça-tanques deveria aguardar a aproximação do inimigo para o destruir desde uma posição oculta e segura, aproveitando ao mesmo tempo a vantagem táctica dada por um canhão de maior alcance.
Os caça-tanques deveriam posicionar-se em grupos, ocultos nos flancos de uma área por onde se esperasse o avanço dos blindados inimigos, estabelecendo um corredor defensivo.
Eles poderiam ser utilizados em conjunção com os tanques, como apoio para o avanço. De posições fixas, eles aproveitariam a vantagem do calibre, para destruir alvos inimigos, apoiando o avanço dos tanques. Depois de tomada uma posição, os caça tanques voltariam a avançar para novas posições fixas de onde repeteriam a operação.
Caso os tanques tivessem que retirar, a área de retirada seria sempre por um caminho pré definido, onde os caça-tanques estivessem em posição, nos flancos, para atacar o inimigo que viria em perseguição dos tanques.
Grandes quantidades de tanques Sherman, T-34, KV-1 e IS-2 foram destruídos por armas deste tipo, especialmente na fase final da II guerra mundial, conflito durante o qual, as industrias norte-americana e soviética, demonstraram no entanto capacidade para fabricar carros de combate a um ritmo mais elevado que aquele a que eles eram destruídos pelos alemães.
Sobre o kit, jagdpanther (mid type) escala 1/72 fabricante trumpeter, simples sem nenhuma sofisticação 81 pçs, facil de montar, bons encaixes saias feitas com lata de refrigerante, base de cd, isopor recoberta de gesso, vegetação static grass e cerdas de pincel, cerca em madeira balsa, tintas tamiya, gunze e vallejo, tintas a óleo, gis pastel.
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